12:00h, o sol exatamente no centro do céu. Céu azul, quase
sem nuvens, um dia realmente lindo, com tudo pra dar certo. Uma olhada rápida
no celular. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação perdida. Não que eu estivesse
esperando alguém me ligar, ou se importar. Depois de verificar o telefone pela
décima quinta vez, o aparelho toca. Uma mensagem e o coração acelera, e para no
segundo seguinte. O nome na tela não era o seu. Aquelas palavras não fora você que
escreveu. Esperar o dia inteiro por um sinal me consome. E dói. Mas eu espero.
Como se você se importasse. Tantas perguntas vagam na minha cabeça, tantos ‘porquês’.
Porque você não se importa mais? Porque eu ainda me importo? Porquê o tempo
está acabando tão rápido?sábado, 2 de novembro de 2013
12:00h, o sol exatamente no centro do céu. Céu azul, quase
sem nuvens, um dia realmente lindo, com tudo pra dar certo. Uma olhada rápida
no celular. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação perdida. Não que eu estivesse
esperando alguém me ligar, ou se importar. Depois de verificar o telefone pela
décima quinta vez, o aparelho toca. Uma mensagem e o coração acelera, e para no
segundo seguinte. O nome na tela não era o seu. Aquelas palavras não fora você que
escreveu. Esperar o dia inteiro por um sinal me consome. E dói. Mas eu espero.
Como se você se importasse. Tantas perguntas vagam na minha cabeça, tantos ‘porquês’.
Porque você não se importa mais? Porque eu ainda me importo? Porquê o tempo
está acabando tão rápido?
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